Guilherme Arantes Transvarguarda...
Guilherme Arantes nasceu em 28 de julho de 1953, uma
terça-feira, sob o signo solar de leão, ascendente em
escorpião e signo lunar em peixes, na Pro Matre
Paulistana (tradição de berço! - é o slogan do
hospital), nas esquinas de Joaquim Eugênio de Lima e
Paulista, no tradicional bairro da Bela Vista, o tão
famoso Bixiga, em São Paulo. Mais paulistano,
impossível! Tem duas irmãs: Ana Cristina – professora
universitária e um ano mais velha, e Heloisa – médica
e nove anos mais nova.
Aprendeu música a partir dos 4 anos, por influência do pai,
o Dr Gelson Arantes, médico e músico (falecido
recentemente), e não por acaso amigo do Dr Paulo
Vanzollini - num cavaquinho pouco depois trocado por
um bandolim. Mas foi mesmo no piano que ele encontrou
abrigo aos 6 anos de idade. Ouviu Glenn Miller, bossa
nova e ié-ié-ié e mais tarde, inspirado pelos
festivais de música das TVs Excelsior e Record, montou
seu próprio conjunto o Polissonante, com colegas de
escola, entre eles o então jovem ator Kadu Moliterno.
Ainda adolescente, além de promover as famosas “guerras de
ovos”, no Colégio Roosevelt, no bairro oriental da
Liberdade, onde também aprendera soroban, o ábaco
japonês – por insistência da mãe Dona Hebe - passa a
freqüentar os programas de música da TV Record tais
como O Fino da Bossa, Jovem Guarda, Esta Noite se
Improvisa, O pequeno mundo de Ronnie Von, entre
outros, por conta dos ingressos conseguidos com o tio
Cyro Lima Arantes, um dos produtores da emissora.
Mais tarde, depois das experiências amadoras, estréia como
músico profissional tocando no grupo de Jorge Mautner.
Entra, no segundo vestibular, e depois de ralar um ano
no Cursinho Anglo (“uma fabrica de salsichas”, segundo
ele), na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da
Universidade de São Paulo (FAU-USP), em 1973, e
naquele mesmo ano forma a banda Moto Perpétuo - com
Claudio Lucci (violão) e Diógenes Burani (bateria) -,
e que misturava rock progressivo e música brasileira,
mais especificamente a de Minas Gerais - do então
recém-lançado Clube da Esquina. O grupo , estando
empresariado por Moracy do Val , ex- Secos e Molhados
, conseguiria lançar um LP, em 1974, com a adição de
um baixista , Gerson Tatini , e um guitarrista ,
Egydio Conde .
Trabalhou na Pauta e Vice-Versa, produtoras de jingles... e
quem não se lembra de seu famoso jingle para a Rádio
Jovem Pan FM de São Paulo dessa época...?! Jóóóóóóvem
Paaaaan 2....Éfeeeee Emeeeee...Jóóóóóóvem Pan 2
Claaaaaasse Especiaaaaaallll.... Que marcou época...e
a toda uma geração...
Mas, em 1975, com a sua saída do grupo Moto Perpétuo,
Guilherme Arantes resolve seguir carreira solo, como
compositor, e já em 1976, lança seu primeiro LP pela
Som Livre, que incluía, entre outros, o sucesso Meu
Mundo e Nada Mais, popularizado pela trilha sonora
da novela Anjo Mau, da TV Globo. Incluía, também, A
Cidade e a Neblina, Descer a Serra (Sorocabana),
muito executada pelas rádios AM da época, Nave
Errante, Cuide-se Bem, Pégaso Azul, Antes da
Chuva Chegar e Não Fique Estática, entre outras. O
sucesso do disco seria também seu passaporte para
abandonar a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, já
no quarto ano.
Nesse estágio duas pessoas foram fundamentais para
alavancar o lançamento de Guilherme , o Diretor
Musical da Som Livre Guto Graça Mello e o produtor
Otavio Augusto , também conhecido como Pete Dunaway ,
que havia lançado Fruto Proibido , de Rita Lee .
Como se sabe , na época , dava-se preferência para músicas
cantadas em inglês , e essa aposta da Som Livre no que
Guilherme representava como novo , foi fundamental .
A seguir vem o disco Ronda Noturna (1977), também pela Som
Livre, um disco irregular em termos temáticos, e que
conta com músicas tão díspares como Baile de
Máscaras ( tema da novela Espelho Mágico ) ou a
própria Ronda Noturna. Incluia ainda: Oh! Meu Amor,
Fuzarca na Discoteca, Cinza Industrial, Made in
U.S.A.,Vento da Manhã, A Cor da Aflição, e a tão
famosa Amanhã, que seria incluída na trilha
sonora de Dancin’ Days, no ano seguinte , por obra do
produtor Marcio ( ex- Vips ) .
Depois disso, e diante de um impasse contratual com a Som
Livre, vai para a Warner Music (WEA), onde passa
alguns anos afastado dos holofotes da mídia, por conta
de projetos não tão populares tais como A Cara e a
Coragem (1978), Estatísticas (1979) e
Coração Paulista (1980) lançados naquele
intervalo.
Guilherme então se casaria com sua namorada Márcia , colega
da FAU , e em 1980 nasceria Marietta , sua primeira
filha .
André Midani , presidente da WEA , foi uma amizade
importante e um executivo persistente , que muito
contribuiu para que Guilherme prosseguisse sua batalha
.
Por força do nome Coração Paulista , desperta o interesse
de Elis Regina , que o telefona em busca de
repertório para seu disco novo , pela Odeon , e
Guilherme lhe promete um “hit” em uma semana . De fato
, em uma semana lhe entregava a música Aprendendo a
Jogar , que estouraria um mês depois .
Tudo mudaria radicalmente , com o sucesso de Elis , o
mercado enxergando Guilherme como uma espécie de Midas
, e a intelectualidade o aceitando como importante , o
que era inédito em sua carreira – até então desdenhada
pela crítica e pelos colegas da universidade . Elis
gravaria também Só Deus é quem sabe , no mesmo
disco , e César Camargo Mariano foi de grande valia ,
avalizando e fazendo seus arranjos com a maestria que
lhe é peculiar.
Em 1981 , sob a direção artística de Guti Carvalho , e
produção de Fernando Adour , lança o compacto com
Deixa Chover, que faz parte da trilha da
telenovela Baila Comigo, e que viria a recolocar
Guilherme nas FMs , em primeiro lugar , além de obter
o tão famoso segundo lugar no II Festival MPB Shell
com a música Planeta Água, que o traria
definitivamente ao estrelato. O episódio ficou marcado
por ter sido um recorde de vaias (10 minutos!) por
parte de 30.000 pessoas, no Maracanãzinho, no Rio,
para a cantora Lucinha Lins, que obtivera o primeiro
lugar, com a canção de Jerônimo Jardim, Purpurina,
inteiramente do desagrado do público, que desejava
Guilherme Arantes em primeiro.
Naquele momento, Guilherme Arantes já estava se casando com
Luiza, a segunda mulher , ex- secretária de Nelson
Motta e discotecária (DJ) das Noites Cariocas e
Paulicéia Desvairada , e na época componente do grupo
Gang 90 e Absurdettes, do qual Guilherme produziu o
compacto de Perdidos na Selva , uma parceria com Julio
Barroso que obteve grande sucesso .
Com Luiza , Guilherme viria a ter três filhos: Gabriel,
Pedro e Tiago.
Em 1982 , o LP pela WEA , contendo entre outras,
Lance Legal e O melhor vai começar , era aclamado
pelo público e ( pela primeira vez ) pela crítica .
Em 1983 , voltando para a Som Livre , lança o LP Ligação
, com o sucesso nacional Pedacinhos , e em
seguida participa dos especiais infantis, concebidos
por Augusto César Vanucci, tais como Pirlimpimpim (
marcando os 100 anos do nascimento de Monteiro Lobato)
- para o qual compôs Lindo Balão Azul, e no
ano seguinte Plunct Plact Zum , para o qual compôs
Brincar de Viver , parceria com Jon Lucien ,
interpretada por Maria Bethânia . Era só sucesso .
Nesse período , também Fafá de Belém viria a estourar com a
música Aconteceu Você , e o MPB4 , com
Labirinto . Guilherme era a bola da vez como
compositor , recebendo pedidos de todas as maiores
estrelas da MPB .
Pirlimpimpim 2 viria a ser a próxima produção , um especial
infantil totalmente composto por Guilherme , em
parcerias com o importante poeta paranaense Paulo
Leminski , incluindo Xixi nas Estrelas .
Em 1984, muda-se com a família de São Paulo para o Rio de
Janeiro, e volta-se mais para a tendência pop, que
conquistava as rádios FM, naquele momento, obtendo
enorme êxito com, entre outras, Cheia de Charme
– que em entrevista a Folha de S. Paulo mais tarde
ele definiria como um “cha cum dum pop!”.
Contratado pela CBS , ( atual Sony ) sob direção de
Cláudio Conde e Marcos Maynard , Guilherme faria uma
incrível seqüência de sucessos , tais como Fã
número 1 , Mania de possuir , Loucas Horas , bem
como
Coisas do Brasil e Marina no Ar, parcerias com o jornalista e
compositor Nelson Motta .
Em 1987 , estouraria com Um Dia , um Adeus , tema da
novela Mandala , e em 1989 lançaria Raça de Heróis
( tema da novela Que rei sou Eu ? ) e o hit
Muito Diferente , ambas do LP Romances Modernos.
Em 1990 , lançaria Pão , um disco mais “cabeça” , produzido
por Mazolla , com elementos mais dançantes , como
Babel .
Lança também neste ano o duplo Meu Mundo e Tudo Mais , ao
vivo , gravado no Palace , num show com direção de
Jorge Fernando .
A seguir , iria para a Odeon , onde produziria inteiramente
seu novo LP ( já migrando para o formato CD )
Crescente , incluindo o hit Sob o Efeito de Um
Olhar , tema da novela Vamp , e Taça de Veneno
, com a participação do Barão Vermelho , tema da
novela Deus nos Acuda .
Em 1993 , lançaria Castelos , novamente pela Sony , cujos
destaques seriam O Lado Prático do Amor e Lágrima
de uma Mulher .
Em meados de 1994, depois de vários meses em Londres,
burilando sons com o auxílio do maestro Graham
Preskett, e a partir de uma sofisticadíssima produção
( que herdava na Polygram do disco de Maria Bethânia
-aquele com canções de Roberto Carlos), ele volta ao
país para lançar Clássicos, um disco “totalmente
diferente” de tudo que fizera até então, interpretando
versões de músicas dos anos 60 e 70 - 1968/1972 mais
exatamente - incluindo baladas pianísticas, num
tributo a músicos como Steve Wonder, Carole King, Cat
Stevens, Roberta Flack, entre outros. O destaque seria
Trilhas ( Traces ) , que foi tema da novela A Próxima
Vítima .
Em 96 , lança Outras Cores , um CD de inéditas , sob a
produção do Ronnie Foster , gravado em Los Angeles ,
incluindo Marca de uma estrela , Hora de
Partir o Coração , e Em suas mãos - uma
parceria com Nando Reis .
Em
1997 , faz uma retrospectiva da carreira , lançando um
acústico de estúdio , Maioridade , que comemora seus
21 anos de carreira, e que coincide com o “ remake”
de Anjo Mau na TV .
Em
1998 nasce sua quinta filha, Paola.
Enquanto isso, outras coletâneas de sucessos do cantor e
compositor passam a insistentemente ocupar as
prateleiras das lojas de discos...E são vários os
nomes: Amanhã (duas), Pérolas, Identidade, Geração Pop
(I e II), Músicas do Século XX, 21 Sucessos do Século
20, entre outras , uma fórmula corrente das gravadoras
girarem o catálogo , mas que acaba engavetando os
títulos originais .
Guilherme passa a classificar isso como “ canibalização” ,
mas prossegue em sua batalha para gerar o novo .
Competindo com seu próprio passado ,vê apenas os
grandes hits serem executados nas rádios , refratárias
aos novos lançamentos .
Em 1999, Guilherme lança um CD, pela Playarte - Guilherme
Arantes, no qual aparece na capa com uma imagem
totalmente diferente da qual se via dele. Os destaques
desse CD seriam O que é saber amar e a
regravação de Na linha do Horizonte , antigo
sucesso do grupo Azymuth .
Mas, já em 2000, muda tudo de novo (esse leonino!) e vem
com New Classical Piano Solos, surpreendendo até mesmo
seus fãs mais próximos. Um disco na linha new age e
elaboradíssimo, gravado em seu próprio estúdio, e que
deflagra a busca de Guilherme por novos caminhos
musicais e pessoais.
Guilherme Arantes recebe neste mesmo ano, e para o orgulho do
Brasil, já que ele é o único a obtê-lo até agora, o
“certificado Steinway”, da famosa fábrica americana de
pianos, uma espécie de “ISO 9002” dos pianistas
mundiais, já que apenas
900 músicos, no mundo inteiro, possuem o título de
Steiwnay Artist
Em 2001, no Acústico pela Sony Music se faz acompanhar por
uma banda muito bem escolhida, que inclui os amigos do
Radio Táxi, Wander Taffo, Lee Marcucci e Gel
Fernandes, além do ex-integrante da Banda Metalurgia,
o excelente Lino Simão, e do tecladista Rubem di
Sousa, companhia constante do grupo Skank. A gravação
é feita ao vivo no palco do Teatro Mars, no bom e
velho Bixiga em São Paulo, comemorando em CD e DVD os
25 anos de carreira do já não tão mais “menininho da
Globo/Som Livre”.
Em 2003, brinda os
fãs com Aprendiz, cd de inéditas, totalmente
produzido no seu estúdio na Bahia, e distribuído pela
Som Livre. No repertório Aprendiz de Carpinteiro,
A Mata de onde eu vim, Tudo por amor,
Vai ficar pra mim, além de uma regravação de
uma canção interpretada por Tim Maia, Esse nosso
adeus (Beto Cajueiro /Paulo Zdanowski). A canção
Casulo fez parte da trilha sonora da novela
Agora é que são elas (Globo).
Em
2007/2008, lança em shows, no Vivo Rio e
Citibank Hall (SP), o cd Lótus, pela Som
Livre. A canção de trabalho do cd é Blue moon para
sempre. Outras canções do cd são Um grão de
amor, Por todo canto, já gravada antes pela
cantora Carla Visi, a parceria com Max Viana
Disque sim, Cena de cinema, e as parcerias com Nelson
Motta, VaiVem (Amor de carnaval) e Verão de 59,
uma ode aos 50 anos da Bossa Nova. A novidade é o rap
Tributo: um alerta contra todos os tipos de
racismo.
Também em 2007, Arantes lança o cd/dvd Intimidade,
gravado ao vivo, pela Som Livre, no estúdio
Coaxo do Sapo. Exibido inicialmente pelo Canal
Brasil, o dvd reedita as canções de sucesso de
Guilherme, em versões mais MPB.
Ao
mesmo tempo, seu estúdio Coaxo do Sapo
inicia-se na produção musical em MPB (Sérgio Passos é
o primeiro), além de ter produzido, no final de 2007,
a dupla de reggae inglesa Adrian Sherwood/Brother
Culture.
Em
7 de julho de 2007, Arantes abriu o evento Live Earth
na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.
Recentemente, Flávio Venturini e Guilherme Arantes
lotaram o Credicard Hall, no dia dos namorados,
numa parceria que já está por merecer um dvd.
Em 2007, ainda, participa do show de Vanessa
Falabella, no Grand Hyatt Hotel (SP) e apresenta-se no
Citibank Hall (SP) com o Rádio Táxi. Participa, ainda,
de apresentação no Via Funchal (SP), no show da
Yamaha, com Zeca Baleiro. Na TV dos programas Mulheres
(Gazeta SP), Sem Censura (Rede Brasil) e Altas Horas
de Serginho Groisman (Globo).
Ainda em 2007, Pedro Mariano regrava Só Deus é quem
sabe e Joanna regrava Meu mundo e nada mais.
Em 2008, tem apresentação no Citibank Hall (SP), por
ocasião do lançamento de Lótus e “Blue moon para
sempre” do CD Lótus é lançada pela Nova Brasil FM.
É
entrevistado por Ronnie Von no Todo Seu e toca com
Elba Ramalho - que o chama de “gênio”. Em 2008, ainda,
surpreendeu ao se apresentar no Festival de Verão de
Pedro Leopoldo (MG) no altar da Igreja de São Judas
Tadeu – uma tradição local.
Em 12 de junho, apresenta-se no Credicard Hall (SP)
com Flávio Venturini, no dia dos namorados.
Confirmando ser um dos compositores favoritos das
cantoras brasileiras, em 2008, Zélia Duncan regrava
Cuide-se bem e Adriana Calcanhoto insere Meu mundo e
nada mais na setlist do show Maré.
Em 2008, ainda, apresenta-se com Flávio Venturini no
Cine Theatro Central de Juiz de Fora (MG) e com
Toquinho no Passatempo (SP). Em 5 de dezembro, fecha o
ano com um show no SESI Avenida Paulista (SP).
Em 2009, apresenta-se com Maurício Gasperini e Banda
na Marcenaria (SP), no Centro Cultural São Paulo (SP)
e no Teatro Municipal de Santo André (SP).
Ainda em 2009, apresentação no Chevrolet Hall Recife
com Jorge Vercillo, no Chevrolet Hall Belo Horizonte
(MG), no Vivo Rio (RJ) e no Citibank Hall (SP).
Vanessa da Mata regrava Um dia um adeus e Bruna Caram
regrava Cuide-se bem.
Em fevereiro de 2010, apresentação solo de 3 horas e
meia no Auditório Ibirapuera (SP). A partir de abril
2010 faz duas temporadas no Bar Brahma (SP) – uma no
primeiro e outra no segundo semestre.
Célia regrava Êxtase, Edgard Scandurra regrava Meu
mundo e nada mais e Nando Reis regrava Lindo balão
azul.
No segundo semestre de 2010, participa no DVD da
cantora paulistana Klebi Nori e do DVD de Edgard
Scandurra no Teatro Fecap (SP).
No final de 2010, apresentação no Teatro Municipal de
Mauá (SP) e no Credicard Hall (SP) com Nando Reis, no
lançamento do DVD de Nando. Em dezembro. no Teatro da
Caixa Econômica Federal em Curitiba (PR).
Em 2011, Céu grava videoclipe de Planeta Água, Fagner
regrava Um dia um adeus e Os Trovadores Urbanos
regravam Meu mundo e nada mais.
Em abril e junho, respectivamente, Guilherme Arantes
se apresenta com a Orquestra Filarmônica de Brasília
no Teatro Nacional em Brasília e no Teatro Rio
Vermelho em Goiânia (GO).
Em maio há a pré-estreia do show 35 anos em Mogi Guaçu
(SP). Em junho (8), Guilherme Arantes se apresenta no
Congresso Nacional, a convite da Frente Parlamentar
Ambientalista, em comemoração ao Dia Mundial do Meio
Ambiente (5).
Em junho, apresentações com banda no Club A do
Sheraton Hotel São Paulo em evento da Yamaha e no
Teatro Riachuelo em Natal (RN).
Em julho, Jô Soares entrevista Guilherme Arantes no
Programa do Jô - em comemoração aos seus 35 anos de
carreira.
Ainda em julho, lançamento do CD A Cara e a Coração no
qual bandas de Salvador homenageiam Guilherme Arantes
pela sua contribuição ao rock brasileiro.
Em agosto, apresentação no Chevrolet Hall Recife (PE)
com o Roupa Nova.
No dia 12 de agosto de 2011, Guilherme Arantes
comemora 35 anos de carreira em grande estilo no
Citibank Hall (SP)! Veja os nossos vídeos exclusivos!
Neste show houve pré-lançamento da canção “Você em
mim” com participação especial do grupo de R&B
Perseptom Vocal Band.
2012: Em noite de
muita reflexão e de muita emoção, lançamento de “A
voz da mulher na obra de Guilherme Arantes”, da Joia
Moderna, leva Guilherme Arantes às lágrimas
Claro que era pra ser uma noite de reflexão. Era pra
ser também uma noite para se repensar porque alguns
homens têm tanto ódio de suas mulheres. Mas também
era uma noite de homenagens.
O
projeto “Apolônias” foi aberto com uma exposição
dentro do próprio Teatro Fecap (SP). Os convidados
entraram mais cedo para isso. E não era nenhuma obra
de arte que eles viam …. mas obras de puro horror….
A exposição era um chamamento para a realidade que
certas mulheres vivem e o incentivo para as doações.
Quando o show, em si, começou, Guilherme Arantes
veio para a plateia e começou a se ver na tela. Era
a grande surpresa da noite …..Um ator de cerca de 16
anos representou em um vídeo o Guilherme Arantes
adolescente. Um Guilherme em dúvida com os caminhos
a seguir. Um Guilherme dividido entre a vontade de
ir para a universidade estudar Arquitetura e a
vocação pela música. Foi emocionante demais. O
garoto era mesmo muito parecido com Guilherme na
mesma idade e o cantor não conteve as lágrimas.
A
seguir, um outro vídeo mostrou fotos de Guilherme em
várias épocas com os nomes de suas centenas de
músicas gravadas por tantos cantores e cantoras e as
datas em ordem cronológica ao som de “Meu mundo e
nada mais”….
Na sequência, uma a uma, cada uma das 14 cantoras
entrava fazia sua canção e dava lugar a outra.
Participações emocionantes, que levaram Guilherme
novamente às lágrimas. No meio do show Tiê chamou
Fábio Bibancos para as explicações sobre o novo
projeto da Turma do Bem - “Apolônias”. Mais
emoção!….
A atriz Lu Grimaldi interrompeu a sequência de
canções com uma performance, com um monólogo
representando as milhares de mulheres vítimas de
violência doméstica…..
O
DJ Zé Pedro também entrou no palco para falar de sua
felicidade com o lançamento do CD “A voz da mulher
na obra de Guilherme Arantes” e também do show, que
o deixou em “êxtase” …
Enquanto isso, Guilherme se preparava para entrar em
cena e cantar mais três canções: “Um deus ateu”,
“Lágrima de uma mulher” (em homenagem às
“apolônias”) e “Cuide-se bem”
Ao final, todas as cantoras entraram e cantaram
“Amanhã” e “O melhor vai começar” com Guilherme
Arantes e “Lindo balão azul” também com a
participação de toda a plateia.
Participaram da homenagem a Guilherme Arantes as
cantoras Adyel (Êxtase), Célia (Prelúdio/O amor
nascer), Cida Moreira (Brincar de viver), Daniela
Procópio (Canção de amor), Luciana Alves (Só Deus é
quem sabe), com a participação de Chico Pinheiro,
Márcia Castro (O melhor vai começar), Maria Alcina
(Aprendendo a jogar), Marya Bravo (Vivendo com
medo), Silvia Machete (Cheia de charme), Tiê
(Pedacinhos), Vânia Bastos (Primaveras e verões),
com a participação de Ronaldo Rayol, Verônica
Ferriani (Muito diferente) e Verônica Sabino (Loucas
horas).
Na plateia o co-autor de “Canção de amor” - J.C.
Costa Netto - além dos jornalistas Marcus Preto
(FSP) e Patrícia Palumbo (Rádio Eldorado/Rede
Brasil), além dos convidados da Turma do Bem, em sua
maioria dentistas e parceiros do projeto, e
executivos da Amil, que também contribui com os
projetos da TdB.
Ao final, a imprensa teve acesso aos camarins onde
em clima de muita emoção e cumplicidade as cantoras
tiraram dezenas de fotos com Guilherme Arantes.
Enquanto isso, o DJ Zé Pedro andava de lá pra cá em
transe, de tanta felicidade! Parecia uma criança!
Guilherme Arantes
nos bailes da cidade:
Gravação do DVD de
Dexter no Carioca Club (SP)
Guilherme Arantes participou, no domingo 21 de abril
de 2013, de uma grande celebração de amigos - a
gravação do DVD de Dexter (Oitavo Anjo) - em um dos
redutos mais tradicionais da cena Funk/Hip
Hop/Samba-Rock de São Paulo - o Carioca Club - no
Largo de Pinheiros.
A
noite começou com uma grande apresentação do DJ Hum
- dando uma verdadeira aula da cena black (R&B,
Funk, Samba-Rock, Hip Hop) em São Paulo - contanto
tudo, musicalmente, com uma grande reverência à
importância dos bailes no Clube da Cidade, na Barra
Funda. Foi um delírio.
Mais tarde, com a gravacâo do DVD iniciada, um a um,
chegaram os amigos de Dexter, entre eles o
Katinguele, Ganja, Pinha, Ao Cubo, Paula Lima, Seu
Jorge, Péricles, Mano Brown e Guilherme Arantes. Foi
uma festa, bem ao estilo dos Bailes da Cidade.
Guilherme Arantes cantou “Um dia Um Adeus”, junto
com Dexter, que fez solo da canção em certo momento
e ficou lindo….
Depois, Guilherme cantou “Amanhã” com o videoclipe
ao fundo. Um arraso!
Guilherme conheceu Dexter por intermédio de Mano
Brown, na produtora Bóia Fria, no início do ano e ao
saber do projeto fez questão de participar.
Estamos ansiosos pelo DVD.
2013: O novo CD:
Condição Humana
Da Vanguarda à Nova
Vanguarda: a Condição Humana de Guilherme Arantes
Em 1991, Guilherme Arantes participou de um show no
Sesc Pompeia, que fazia parte de uma programação
maior de shows chamada de Via Paulista e que
homenageava São Paulo e sua música.
A
maioria dos artistas do Projeto Via Paulista eram
músicos paulistanos/paulistas e eram especificamente
pertencentes à Vanguarda Paulista, importante cena
musical da época, com enorme repercussão posterior
na MPB. Faziam parte da trupe: Itamar Assumpção,
Arrigo Barnabé, Grupo Rumo, Premeditando o Breque,
Língua de Trapo, Luis Tatit, entre tantos.
Os artistas da Vanguarda Paulista dividiram, na
ocasião, espaço no Sesc Pompeia com Guilherme
Arantes. Guilherme, como sabemos, não pertencia à
Vanguarda. Mas, em 1980, tinha a mesma “pegada” da
Vanguarda e que havia sido registrada no seu disco
daquele ano “Coração Paulista”.
"Coração Paulista" virou cult. É vendido a peso de
ouro nos sebos e foi relançado anos atrás.
Cerca de 30 anos depois, uma nova geração de músicos
surgiu em São Paulo e acabou sendo chamada de Novos
Paulistas ou Nova Vanguarda Paulista – nomes que nem
todos eles gostam – mas que acaba explicando, de
forma rápida, esse boom de boa música de São Paulo.
E
a carreira de Guilherme voltaria a cruzar – agora
com a Nova Vanguarda Paulista.
Em 2009, Bruna Caram regravou Cuide-se bem. Em 2010,
Marcelo Jeneci visitou Guilherme na sua temporada no
Bar Brahma. Em 2011, Léo Cavalcanti cantou “Coisas
do Brasil” no Som Brasil.
No carnaval de 2012, Guilherme Arantes cantou com
Tulipa Ruiz no trio elétrico de Paulinho Boca.
Também em 2012, Guilherme “encontrou-se” com Mariana
Aydar na regravação de “Águas Passadas” para o CD do
DJ Zé Pedro – “A voz da mulher na obra de Guilherme
Arantes”, da Joia Moderna, e com Tiê na regravação
de “Pedacinhos” e também no show de lançamento do
CD.
Ano retrasado, Guilherme fez participação especial
no show de Tiê no Teatro Castro Alves, em Salvador.
Agora, novamente, a carreira de Guilherme Arantes
cruza com quase toda a trupe dos Novos Paulistas, no
projeto do seu novo CD – “Condição Humana”.
Estiveram quase todos em estúdio para deixar sua
marca no coro do mais novo projeto do Guilherme, e,
é claro, deixar sua homenagem ao mestre: Bruna
Caram, Duani Martins, Laura Lavieri, Marcelo Jeneci,
Mariana Aydar, Thiago Phetit, Tiê, Tulipa Ruiz.
Estiveram por lá também Curumin, Marietta Vital –
Massarock – a filha mais velha do artista, Edgard
Scandurra do Ira!, o multi-instrumentista carioca
Kassin, a cantora Luciana Oliveira e a Filarmônica
de Pasárgada – um pessoal pra lá de bom do curso de
Música da ECA-USP - que está sendo lançado pela
Coaxo do Sapo.
Eita mundão velho sem porteira! Taí a garotada de
São Paulo com o “não tão novo paulista assim”
Guilherme Arantes. Só pode vir coisa muito boa daí.
Vamos aguardar com ansiedade!
Adriano Cintra: Oriundo da banda Cansei de Ser Sexy
- um dos maiores hits do início dos anos 2000 - o
cantor, compositor e multi-instrumentista Adriano
Cintra é um dos maiores nomes da nova MPB.
Bruna Caram: cantora de fina estirpe - neta, filha e
sobrinha de cantores do rádio e integrantes do grupo
“Trovadores Urbanos” - Jamil Caram, Juca Novaes e
Lucila Novaes, entre outros. Talvez você a conheça
mais pelo hit “Palavras do Coração” há alguns anos
lançado pela Dabliú - gravadora do parceiro de
Guilherme Arantes - o brilhante J.C. Costa Netto -
também seu produtor.
Curumin: O baterista Curumin é figurinha carimbada
na obra de quase toda a Nova Cena de São Paulo.
Falou-se em Nova Cena Paulista, falou-se em Curumin.
Tão cultuado na cidade como o ótimo Tatá Aeroplano
da banda “Cérebro Eletrônico”, ou Fernando Catatau,
da banda “Cidadão Instigado”, banda de origem de
Marcelo Jeneci.
Duani Martins ou somente Duani … é o cara…..
Presente na obra de vários artistas da Nova MPB de
São Paulo e com obra própria muito instigante. É o
cara do cavaquinho de Marcelo D2 e Seu Jorge…E
mais!… Duani - ex-vocalista da banda Forrosacana -
viverá Tim Maia nas telonas.
Filarmônica de Pasárgada: Já disse a que veio. Tem
disco recém lançado pela Coaxo do Sapo. É um pessoal
muito talentoso oriundo do Departamento de Música da
ECA-USP.
Kassin: O produtor musical e multi-instrumentista
carioca Alexandre Kassin talvez seja o mais cultuado
nome da nova cena da Nova MPB. Citado pela Folha de
S. Paulo como um dos transformadores da identidade
musical brasileira nos anos 2000. Alexandre Kassin é
um dos nomes mais criativos da nova cena musical
brasileira. Destacou-se como produtor de Los
Hermanos, Vanessa da Mata, Jorge Mautner, Caetano
Veloso e Adriana Calcanhoto. No início dos anos 90,
participou da banda Acabou La Tequila e, de lá pra
cá, fez parte da Orquestra Imperial, do combo + 2,
formado com os amigos Moreno Veloso e Domenico
Lancellotti, e lançou o álbum Sonhando Devagar
(2011) e produziu trilhas de filmes.
Laura Lavieri: filha do respeitado e cultuado músico
Rodrigo Rodrigues da banda cult “Música Ligeira” -
ícone da “segunda geração” da Vanguarda Paulista.
Prestem a atenção na voz de anjo desta moça.
Incrível!
Luciana Oliveira: foi vocalista da banda Natiruts do
cenário reggae de Brasília. Uma grande promessa da
Nova MPB. Acabou de gravar pela Coaxo do Sapo seu
mais novo CD.
Mariana Aydar: filha da publicitária Bia Aydar e de
um dos mais respeitados músicos brasileiros - o
guitarrista e violoncelista Mario “Manga” Aydar -
membro-fundador do cult Premê (Premeditando o
Breque) e do grupo mega cult “Música Ligeira” - que
ele formou com Rodrigo Rodrigues e Fábio Tagliaferri
nos anos 90.
Marietta Vittal: cantora da Nova Cena de São Paulo.
Por acaso é filha de Guilherme Arantes. Canta dub -
uma espécie de reggae com pegada política. Vale a
pena ouvir mais em Trama Virtual no Youtube e no seu
CD “Massarock” produzido pela Coaxo do Sapo, sob
direção de Pedro Arantes.
Marcelo Jeneci: Grande músico e compositor e
representante da Nova Cena da Nova MPB. É um dos
chamados Novos Paulistas. Começou tocando na banda
de Chico César e como tecladista do cult “Cidadão
Instigado”. Marcelo Jeneci se considera “filho
artístico” de Roberto e Erasmo Carlos e Guilherme
Arantes.
Thiago Pethit: já foi chamado pela MTV Brasil de “o
mais novo talento da MPB” no “Aposta MTV VMB de
2010”. Ele ganhou o prêmio daquele ano. Não promete
mais. É um grande cantor. Acompanhem sua obra no
Youtube e nas redes sociais. Vale a pena. O menino é
ótimo!
Tiê: neta da pioneira da TV Vida Alves. Tiê nasceu e
se criou em meio artístico. O resultado tem sido de
uma beleza incomparável. Uma das maiores cantoras da
nova geração.
Tulipa Ruiz: cantora da nova geração da Nova MPB e
dos Novos Paulistas. Cresceu ouvindo Itamar
Assumpção. O pai dela é o jornalista (ex-Estadão)
Luiz Chagas, que além da atividade jornalística
sempre conciliou atividade musical - como membro da
lendária “Banda Isca de Polícia” - de Itamar
Assumpção - que vem compondo com o trombonista
Bocato, Paulinho Lepetit, Vange Milliet e Suzana
Salles. O disco do ano de 2012, segundo a crítica,
foi “Tudo Tanto”, produzido por Gustavo Ruiz - seu
irmão e parceiro - também parceiro de Vanessa da
Matta.
Esse pessoal todo tem sido visto na foto com o
Guilherme Arantes - tirada pelo jornalista Marcus
Preto - em março passado no estúdio YB, na Vila
Madalena em São Paulo. (acima)
A
grande maioria deles já se apresentou no “Som
Brasil” da Rede Globo homenageando compositores de
outras gerações, com direção atística de Guto Graça
Melo - por acaso um dos caras que descobriu
Guilherme Arantes. Olhem só!
Em
2013, Guilherme Arantes ganharia o Prêmio Multishow
de melhor álbum de MPB e os meninos e meninas da
nova cena da MPB foram homenageados no Som Brasil
2000
2013: Lançamento de “Condição Humana” na Livraria
Cultura do Conjunto Nacional (SP)
No olhar estrangeiro ….. A poluição que faz chorar…
O #RecordStoreDay da Livraria Cultura, neste ano,
na loja do Conjunto Nacional (SP), começou com o
olhar vanguardista do Grupo Rumo, às 11h, com
plateia lotada no Teatro Eva Herz. Às 13h, veio o
jazz & blues do brilhante André Cristovam e banda.
Por volta de 14h30, no deck de madeira, chegava
Guilherme Arantes. Ainda com a roupa de viagem do
show de ontem no Recife , como ele mesmo
confidenciou. Chegou cansado … mas animado …
E
foi assim, meio amassado, meio tropeçando, de
camiseta azul claro, que ele começou já batendo papo
com a plateia. “E então, o que vocês querem ouvir?!
… O disco novo?!” … Ele perguntou ao público. E ele
mesmo respondeu …. “Vou tocar esta …. “…. E entrou
com “Um dia um adeus”, para deleite geral ….
Depois, para surpresa de todos, ele começou a tocar,
uma a uma, várias faixas do novo CD – “Condição
Humana” – que a Livraria Cultura está lançando em
seu site e em suas lojas, também já lançado pela
Baratos Afins, via Tratore.
E
assim, sem muito alarde, Guilherme cantou “Tudo que
eu só fiz por você”, “Moldura do quadro roubado” e
“Olhar estrangeiro”.
Ao cantar “Castelo do reino”, ele disse que a canção
tinha sido encontrada por ele em uma fita cassette
muito antiga, da época de “Meu mundo e nada mais” e
que ele resolveu acreditar na força que a música
ainda tinha.
Finalmente ele cantou “Onde estava você?!”, em
versão piano e voz
Guilherme foi didaticamente explicando cada parte
das letras a atenta plateia ….
Em certo momento, Guilherme se emocionou ao falar da
crueza da letra de “Olhar estrangeiro”, uma visão
ácida dos problemas que encontramos pelas ruas de
São Paulo. “Eles podiam ser meus filhos”, disse
Guilherme, segurando o choro ….. “Morro de pena de
ver o olhar perdido desses meninos de rua…” ….
“olhar tão perdido quanto o que eu tinha, na idade
deles, mas por razões diferentes, pois eu vivia
sonhando quando adolescente”, lamentou o artista.
Ao se referir a “Onde estava você?!”, Guilherme
agradeceu ao auxílio luxuoso de seus amigos Marcelo
Jeneci, Tulipa Ruiz, Bruna Caram, Mariana Aydar,
Tiê, Curumin, Kassin, Duani,Luciana Oliveira e
Filarmônica de Pasargada …..
Agradeceu também à filha – a cantora Marietta Vittal
- que fez duo com ele em uma canção.
Ao final, Guilherme saiu do deck e foi para a área
reservada aos lançamentos. Recebeu muitos abraços,
tirou dezenas de fotos e igualmente concedeu outros
tantos autógrafos.
Guilherme estava muito feliz e quando podia dizia
umas palavras a todos. Agradeceu abertamente a ajuda
fundamental do jornalista e amigo Marcus Preto.
Passou por lá, além de Marcus Preto, o DJ Zé Pedro,
amigo de Guilherme e feito um furacão …rs…. Mas
tirou para o Instagram uma foto linda ….
Também estava por lá o staff da Produtora Coaxo, o
músico Cássio Poleto, violinista de Guilherme e
também de André Cristovam e muitos amigos,
familiares e fãs.
Mais uma vez foi uma tarde memorável.
“Condição Humana”está no mercado!
E
Valeu a pena!!! O superjuri escolheu o disco "
Condição Humana" como o melhor disco da categoria no
Premio Multishow 2013